A equipe da ACBF é a mais nova campeã da série Ouro de Futsal na edição de 2024! O jogo da decisão aconteceu na segunda-feira, dia 9 de dezembro, em Carlos Barbosa, e contou com uma reviravolta inimaginável estatisticamente, confira os detalhes.

ACBF X Atlântico

Fora da LGF 2024 neste começo de dezembro, por conta da decisão do TJD – Tribunal de Justiça Desportivo, no caso de injúria racial na semifinal contra o Guarany de Espumoso, a equipe do Atlântico entrou em quadra com uma faixa escrito “Racismo é Crime”, como maneira de protesto contra a desclassificação e conscientização sobre o assunto, o qual foram aplaudidos de pé, pelos presentes.

O confronto final foi marcado por um galo mais ofensivo e dinâmico taticamente, tirando a vantagem do atlântico de 6×2 dentro do tempo comum, com um placar de 7 x 1, e levando a decisão para a prorrogação, onde a equipe de Carlos Barbosa tinha total vantagem e poderia apenas segurar a equipe visitante, pois desenvolveu uma melhor campanha durante a competição, mas ainda marcou 2 gols, se tornando campeã da série Ouro de Futsal.

Resumo do jogo

Apesar da busca pelo empate, quem começou pressionando foi o Atlântico, mas a pressão durou pouco, já que com poucos minutos de jogo, o ACBF abriu o placar com um chute no ângulo de Murilo, em uma bola roubada. O placar veio a ser igualado 7 minutos depois, após uma troca de passes do Atlântico, 1×1.

Contudo, ACBF voltou a marcar 4 minutos depois com Barbosinha, após uma falha do goleiro Ale, 2 x 1. Finalizando a primeira etapa, o Carlos Barbosa conseguiu um tiro livre, cobrado por Murilo, 3×1.

O segundo tempo começou com a expulsão de Elenilson, pelo segundo cartão amarelo, e Vilela, por reclamar muito da decisão do juiz que prejudicou sua equipe (Atlântico). Feito isso, a equipe do Galo começou a jogar na defensiva, mas não demorou muito para que o adversário marcasse com Renatinho, 4×1.

Em resposta, o Atlântico começou a jogar com o goleiro em linha. Por esse motivo, a equipe do Carlos Barbosa se aproveitou de suas falhas, marcando com Barbosinha aos 6 minutos, depois com o goleiro Ryan em uma bola recuperada e por fim, Fernando, faltando apenas 40 segundos.

Prorrogação

Tudo igual no agregado, ACBF poderia apenas segurar o jogo e buscar o empate, assegurando o título pelos números obtidos em sua campanha dentro da competição, porém, estava à vontade para buscar a vitória comum. A Primeira etapa do tempo extra não contou com gols, mas ambos pressionando.

Na segunda etapa, após um erro do Atlântico ao jogar com goleiro em linha, Daniel abriu o placar, seguido do capitão do time, Caio, que está se aposentando do esporte.

A decisão sobre o caso de injúria racial ocorrida no jogo de volta das semifinais da Liga Gaúcha de Futsal entre Atlântico e Guarany de Espumoso, foi decretada na quinta-feira, 05 de dezembro, e resultou em diversas críticas das partes envolvidas no processo. Confira agora tudo sobre a posição do clube do atlântico sobre o caso.

Decisão do Tribunal de Justiça Desportiva

O tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul declarou em sua lavratura que os três pontos que determinariam a classificação para a final do campeonato serão concedidos a ao Guarany de Espumoso, uma vez que a equipes do Atlântico optou em abandonar a partida em protesto pelo crime de injúria racial sofrida por seu goleiro, João Paulo.

Desse modo, a equipe do Atlântico está desclassificada da Liga Gaúcha de Futsal na edição de 2024, e ainda será obrigada a pagar uma multa no valor de R$100 pelo ato de abandono da partida, perdendo por desistência.

Declaração do Atlântico Futsal

Algumas horas depois de receber a lavratura do TJD-RS, a diretoria da equipe do Atlântico apresentou total insatisfação com a decisão, nas palavras divulgadas pelo clube nas redes sociais:

“O atlântico, clube com 109 anos de história e que sempre primou pelo respeito e valores morais e éticos, respeita tal decisão, porém não concorda com a mesma, uma vez que entende: ser esta uma falta de respeito ao goleiro João Paulo que sofreu o crime racial do jogo em Espumoso, aos atletas do nosso clube e aos demais que se sentiram ofendidos e se solidarizaram com a causa do racismo; pela reincidência de fatos de racismo no mesmo local do jogo, incluindo contra o atleta Kauê, do atlântico, em 2023, e pelo abrandamento da pena imposta

Reiteramos nosso apoio aos atletas do Galo e esperamos que crimes como este não se repitam, pois não faz parte do que entendemos como esporte, que serve como uma ferramenta importante de inserção social a todo ser humano.

A direção do Clube analisa as próximas providências a serem tomadas.”

Nas palavras do supervisor da equipe de futsal, Elton Dalla Vecchia:

“Nossa ideia é apresentar contraprovas. Durante o julgamento, o Guarany apresentou fatos inverídicos e não concordamos com isso. Por exemplo, foi o Atlântico quem chamou a Brigada Militar durante o jogo, não eles. Também, falaram que logo que o João Paulo apontou para o torcedor que teria proferido as ofensas, os seguranças já teriam ido até ele, mas isso é mentira. O homem ficou mais de 15 minutos no ginásio e ninguém foi até ele.

Repito outra vez, a nossa indignação não é esportiva, mas sim humana e social.”

O caso de racismo ocorrido nas semifinais do campeonato gaúcho, no jogo de volta entre Guarany de Espumoso e Atlântico, obteve seu desfecho no dia 5 de dezembro com o julgamento do TJD-RS. Saiba todos os detalhes desta decisão agora.

Relembrando o caso

No dia 30 de novembro, sábado, às 20h (Horário de Brasília) em Erechim, as equipes do Atlântico e Guarany de Espumoso se enfrentaram em um jogo de volta pelas semifinais da Liga Gaúcha de Futsal. Guarany contava com uma vantagem de 3 gols do jogo de ida, que garantia sua passagem para a final do campeonato, lutando apenas por um empate, enquanto o Atlântico teria que igualar o placar agregado.

Contrariando as estatísticas, o Atlântico igualou o placar, 4 x 1, e levou a decisão para a prorrogação. Nos minutos finais do tempo extra, empatados em 1 a 1, a partida foi interrompida após o goleiro do Atlântico, João Paulo, afirmar que teria sido chamado de “Macaco” por um torcedor presente no ginásio Módulo Esportivo de Espumoso.

Após relatar o acontecido, houve grande agitação das equipes de futsal, juízes, colaboradores da comissão técnica e demais presentes, até que a equipe de João Paulo resolveu se retirar de quadra, insistindo que fossem tomadas medidas, uma vez que foi relatado que não é a primeira vez que isso acontece com o Atlântico.

A partida foi encerrada sem resultado de qual seria a equipe classificada, e todo o acontecido foi relatado em súmula e encaminhada para o tribunal de justiça desportiva do Rio Grande do Sul, para tomar as medidas cabíveis.

Tribunal de justiça desportiva sobre o caso de injúria racial

O tribunal entrou em sessão na quinta-feira, dia 5 de dezembro, e decidiu que a partida que definiria por mérito o finalista da competição não iria ser retomada, atribuindo os três pontos a equipe do Guarany de Espumoso, classificando-o para a final do campeonato, que irá enfrentar a equipe do Yeesco na decisão final da LGF 2024, tendo sua data ainda a ser confirmada.

Eliminado da competição, o Atlântico foi multado em R$100 por abandonar a partida, enquanto o Guarany, terá que pagar uma multa de 10 mil reais e fará suas próximas duas partidas a portões fechados, incluindo a final do campeonato. Isso porque eram os donos da casa, e deixaram o suspeito de injúria racial sair do local, não oferecendo segurança aos seus convidados e colaboradores.

O torcedor foi localizado, e como primeira medida, está proibido de frequentar o ginásio do ocorrido por 720 dias (2 anos), deverá se apresentar à delegacia local para prestar depoimento, bem como serão ouvidas testemunhas e responderá pelo crime cometido, que se condenado, poderá pegar de 1 a 3 anos de prisão, mais multa.

No Domingo, dia 1 de novembro, 24 horas após o ocorrido, a Liga Gaúcha de Futsal divulgou uma nota de repúdio após a partida entre Guarany e Atlântico, válida pela semifinal do Gauchão de Futsal, ter sido interrompida por uma denúncia de racismo. O jogo ocorreu no Módulo Esportivo, em Espumoso, na noite de sábado, 30 de novembro, veja:

Resumo do caso

O goleiro reserva da equipe do Atlântico, João Paulo, declarou ter sido chamado de “macaco” por um torcedor que estava presente nas arquibancadas do Módulo Esportivo, que fica em Espumoso. Após uma confusão tensa entre jogadores e demais presentes na partida, a equipe visitante saiu da quadra e optou por não finalizar a partida.

O suspeito do crime de injúria racial não foi identificado, conseguindo sair do ginásio. Não havia nenhum tipo de autoridade militar no local, que contava apenas com seguranças privados.

O confronto entre Guarany de Espumoso e Atlântico, válido pelo jogo de volta, foi interrompido imediatamente faltando menos de um minuto para levar a decisão para as penalidades máximas, uma vez que estavam fora do tempo comum empatados em 1×1.

No dia seguinte ao ocorrido, a Liga Gaúcha de Futsal divulgou um posicionamento sobre o ocorrido, divulgando pelas redes sociais, onde a entidade, que organiza o campeonato, afirma que “irá apurar rigorosamente os fatos e aplicar as medidas cabíveis por meio do Tribunal de Justiça Desportiva“.

Até o presente momento, não foi divulgado o que será feito sobre a continuidade da competição, ficando claro apenas que o caso foi levado até a polícia militar, e o documento com a súmula da partida, levada até o Tribunal de Justiça Desportiva, levando a julgamento.

Nota da Liga Gaúcha de Futsal

Abaixo está a nota de repúdio completa divulgada pela entidade, LGF-Liga Gaúcha de Futsal, nas redes sociais e site oficial, veja:

“A Liga Gaúcha de Futsal manifesta seu mais profundo repúdio a qualquer ato de racismo ocorrido durante a partida entre Guarany de Espumoso e Atlântico, realizada na noite de hoje.

Ressaltamos que o racismo é inaceitável e totalmente contrário aos valores que defendemos no esporte. Essa conduta não representa o espírito do futsal nem os princípios que buscamos promover em nossas competições.

Nos solidarizamos com o atleta João Paulo e com todos os demais que se sentiram ofendidos durante o ocorrido.

Esperávamos que esta partida fosse marcada pela celebração do esporte e pela disputa saudável, onde o mérito dentro de quadra fosse o único destaque. Infelizmente, atitudes lamentáveis desviaram esse propósito.

A Liga Gaúcha de Futsal irá apurar rigorosamente os fatos e aplicar as medidas cabíveis por meio do Tribunal de Justiça Desportiva.

Reiteramos nosso compromisso inegociável com a luta contra o racismo.”

Às semifinais da Liga Gaúcha de futsal se iniciaram no dia 23 de novembro, sábado, às 20h (Horário de Brasília), com o jogo entre Guarany de Espumoso x Atlântico, foram interrompidas por discussões sobre um suposto caso de racismo contra o goleiro João Paulo, da equipe de Erechim. Confira agora tudo sobre o caso.

O suposto caso de Racismo

O confronto que definiria o primeiro finalista da Liga Gaúcha de Futsal na edição de 2024, foi adiado por conta de uma denúncia de injúria racial. Na partida aconteceu no dia 30 de novembro, Sábado, entre Guarany de Espumoso e a equipe do Atlântico, o goleiro João Paulo, do Atlântico, relatou ter sido chamado de “macaco”por um torcedor que estava nas arquibancadas do Módulo Esportivo, que fica em Espumoso.

A partida foi interrompida imediatamente faltando menos de um minuto para levar a decisão para as penalidades máximas, uma vez que estavam fora do tempo comum empatados em 1×1. Totalmente revoltados com a situação, todos os atletas participantes e colaboradores da comissão técnica optaram por não finalizar a partida e foram embora.

Não havia nenhuma Brigada militar no ginásio ou autoridades competentes para intervir taticamente e encontrar o indivíduo que saiu do local sem ser identificado.

O ala do Atlântico, William, foi até a arbitragem para comunicar que a decisão da equipe era de não dar continuidade a partida. Em entrevista, ainda em quadra, o jogador fez a seguinte declaração:

“É reincidente. Novamente o Guarany (com) esse tipo de atitude. Novamente, deixaram o elemento sair. Nada vai ser feito. A gente não volta à quadra porque é uma falta de respeito com o nosso atleta João, não somente com ele, mas com todos os negros que estão aqui na quadra. Não existe no século 21 acontecer isso novamente” 

Porém, a equipe do Guarany de Espumoso se pronunciou por meio de uma nota, dizendo que repudia toda a situação ocorrida dentro de quadra e que não está medindo esforços para identificar o indivíduo que cometeu o crime de injúria racial, realizando um boletim de ocorrência junto a polícia militar.

Tudo foi relatado em documento pela arbitragem. Todos os fatos serão analisados pelo TJD – Tribunal de Justiça Desportiva, levando o caso a julgamento.

Guarany de Espumoso x Atlântico

Após o primeiro confronto, no qual a equipe do Guarany de Espumoso ganhou de 5×2, o Atlântico mesmo sobre esta desvantagem, conseguiu vencer pelo placar de 4 a 1 no tempo regulamentar. Havendo dois gols de Suelton, Wagner e William, e apenas um gol de Beiço (Guarany).

Fora do tempo normal, com o placar zerado, a equipe visitante abriu o placar com gol de Diego Cavinato. Richard empatou para o Atlântico ainda no primeiro tempo do período extra.

O Fortaleza venceu o Apodi neste domingo, dia 1 de dezembro, se tornando o primeiro campeão do Brasileirão de futsal, competição organizada pela CBFS. Confira aqui todos os detalhes dessa final emocionante.

Fortaleza x Apodi

Em sua primeira edição, o Campeonato Brasileiro de Futsal, competição organizada pela CBFS, o Fortaleza foi o seu primeiro campeão. A decisão ocorreu na casa dos campeões, no Centro de Formação Olímpica (CFO), tendo como adversário a equipe Apodi/RN, e contou com mais de dez mil pessoas, recorde de público da modalidade na temporada.

Digna de uma final, o confronto foi marcado com diversas situações que ficaram para a história da competição, como de o resultado ter ficado para os momentos finais da prorrogação, literalmente, uma vez que o gol da vitória foi feito nos últimos segundos antes do apito final, acompanhe.

Resumo da partida

O confronto começou forte, havendo uma pressão forte do Fortaleza para marcar logo nos primeiros minutos, mas foi o Apodi quem dominou a primeira etapa da partida. O tricolor teve algumas oportunidades de abrir o placar, e foi prejudicada com a expulsão de Gigante, após uma falta brutal no ala André.

Trabalhando com um a menos, o Fortaleza viu o Apodi abrir o placar com Sandrinho, através de bola sobrada. A vantagem de um gol permitiu que o Leão voltasse a ter um time completo em quadra, equilibrando a partida novamente.

O tempo foi passando, e o Fortaleza foi crescendo taticamente na partida, construindo diversas jogadas para se manter vivo na partida, até que Nandinho levou a bola até a área e chutou forte para o fundo da rede, deixando tudo igual no CFO.

No segundo tempo, a partida ficou cada vez mais tensa a cada segundo que passava, com faltas constantes, discussões e diversos lances com perigo de gol para ambas as equipes, havendo grande apoio dos torcedores presentes.

Faltando pouco mais de cinco minutos para o fim, após cobrança rápida de escanteio, o camisa 9 desviou e fez o segundo dele na partida. O Apodi pressionou e André Nem empatou nos segundos finais, levando o resultado para a prorrogação.

Fora do tempo regulamentar, o jogo continuava cada vez mais truncado, quando nos segundo finais, Nardinho fez o gol que concedeu o título ao Leão.

Campanha

A equipe cearense finalizou a primeira como 2º colocado do Grupo A com 18 pontos. Em 9 jogos, foram 6 vitórias e 3 derrotas. Com 32 gols marcados e 20 sofridos. Nas Oitavas, o Leão passou pelo Ribeirópolis e tirou o Concórdia/SC nas quartas. Nas semifinais, o Leão eliminou o Sport Recife.

Foi a quinta final disputada pela equipe, que chegou ao terceiro título do ano, tendo o título nacional, Copa Estado do Ceará e a Copa do Nordeste. Além disso, foi vice-campeão da Copa do Brasil e é finalista do Campeonato estadual.

Praia Grande está na final da Liga Nacional de Futsal (LNF) edição 2024. No início da manhã do dia 1 de dezembro de 2024, Domingo, a equipe do Praia grande disputou a vaga da final da LNF com a equipe Umuarama, no ginásio g3 em Uberlândia, no qual venceu fora do tempo normal por 3 x 1, e disputará a decisão contra o Jaraguá dia 15 de dezembro. Confira todos os detalhes da partida aqui.

Praia Grande x Umuarama

Ao contrário de seu adversário na final da Liga Nacional de Futsal 2024, o Praia grande não teve que tirar um coelho da cartola para se classificar, uma vez que o jogo de ida contra o Umuarama foi finalizado com um empate, sendo este, um placar que se repetiu no jogo de volta, no dia primeiro de dezembro. Porém, a equipe se classificou para a final na prorrogação, ganhando de 3×1 dos paranaenses.

 A passagem para a final da principal competição de futsal do mercado é um feito inédito da equipe do Praia Clube, uma vez que a equipe não chega até essa fase da LNF desde 2002. Apesar da eliminação, Umuarama foi chamado por muitos colaboradores da melhor campanha já feita pela equipe de futsal.

Resumo da Partida

Como uma partida de semifinal deve ser, o primeiro tempo foi iniciando com uma dinâmica rápida de passes e chutes a gol, onde ambas as equipes mostraram muita competência técnica. No meio da partida, apesar da equipe do Umuarama estar mais à vontade em quadra, foi a equipe local que abriu o placar da partida. Através de um passe habilidoso de Cabreúva, Fabinho marcou para o Praia Clube, 1×0.

O empate do time visitante veio com uma falta forçada aos 9 minutos do primeiro período, quando Fogaça acertou um chute extremamente difícil, 1×1. Porém o ala da equipe voltou a marcar a 5 minutos do segundo tempo, em um lance muito parecido, onde bateu de primeira para o gol após receber de um escanteio, 2×1 para a equipe do Umuarama.

O jogo voltou a ficar truncado, até que a arbitragem assinou um pênalti para a equipe do Praia Clube, batido pelo artilheiro da Liga Nacional de Futsal, Gilvan, e foi pego pelo goleiro Victor, colocando em quadra apenas para pegar a cobrança. Porém, no rebote de Gustavinho, Betinho acertou as redes, e deixou tudo igual.

Finalizado o tempo normal empatados, na primeira etapa da prorrogação, o artilheiro da LNF se redimiu do pênalti perdido, tendo a vantagem aumentada por Torres, 2×0.

O segundo tempo da prorrogação contou um vacilo do Umuarama, que estava jogando com goleiro em linha, e deixou o gol vazio para Gilvan novamente marcar, 3×0. O goleiro de linha ainda descontou, mas já era tarde, 3×1 placar final.

Jaraguá é primeiro finalista da Liga Nacional de Futsal 2024. No começo da noite do dia 30 de novembro, sábado, o time alvinegro com sua arena cheia de apoiadores, venceu a equipe do Pato Futsal por 6 a 0, contrariando a todas as estatísticas de jogo, uma vez que o time do Pato estava com uma vantagem. Confira todos os detalhes da partida agora.

Jaraguá x Pato

A arena Jaraguá, em Santa Catarina, recebeu a partida de volta que representou a decisão do primeiro finalista da Liga Nacional de Futsal edição 2024. Esse confronto foi repleto de fortes emoções, uma vez que a equipe catarinense realizou a façanha de reverter a vantagem da equipe adversária, uma vez que o jogo de ida foi finalizado com um placar de 3×2 para a equipe do Pato Futsal.

Dentro da casa do jaraguá, foi registrado um recorde de público em uma partida válida pela Liga Nacional de futsal, que contou com pouco mais de 8 mil e 100 pessoas acompanhando a partida. O fato é que a primeira equipe finalista está fora da última etapa da competição a 14 anos, uma vez que as equipes anteriores do clube de futsal somam apenas quatro títulos na história da liga, sendo em 2005, 2007, 2008 e 2010.

Resumo da partida

O confronto se mostrou agitado logo nos primeiros minutos, havendo um clima de muita competitividade, onde as equipes trocaram empurrões e ofensas, com a equipe do Jaraguá tendo mais espaço e consequentemente maior posse de bola para trabalhar as jogadas.

Próximo dos 18 primeiros minutos da partida, uma falta para a equipe catarinense resultou em um gol de Eka, após uma troca de passes rápida na entrada da área da equipe do Pato, 1 x 0. O restante da primeira etapa, foi resumida em defesa e ataque, onde ambas as equipes mostraram extrema competência.

No segundo tempo, o Jaraguá impôs um ritmo de jogo acelerado, que resultou no segundo gol da partida, 2 a 0 com Ruam, que chutou forte no canto esquerdo do goleiro Jhonny, de longe, com apenas quatro minutos. Segundos depois, o goleiro fez um pênalti em Leco, recebendo o segundo amarelo na partida e sendo assim expulso da casa do adversário.

Bruninho ampliou o placar na penalidade máxima, 3 a 0. A partir daí, a equipe visitante começou a trabalhar a bola com o goleiro em linha, criando oportunidades de gol, mas não pontuou. Faltando poucos minutos para o término da semifinal, Yan fez uma roubada de bola oportuna, chutando de longo e marcando o quarto gol para a equipe da casa.

Na prorrogação, tivemos uma primeira etapa fraca se comparado ao tempo normal. Contudo, na segunda etapa Neném e Marcênio marcaram em sequência, consagrando sua equipe finalista.

A partida que aconteceu no dia 27 de novembro, quarta-feira, representou a decisão da Copa RS de futsal 2024, onde os atleticanos se mostram superiores a equipe do ACBF, o presidente vitalício da equipe vice-campeã, Clovis Tramontina, realizou críticas extremamente grosseiras sobre sua todo o elenco de sua equipe, o que resultou em uma nota de repúdio da ABTFS. Confira todos os aspectos do caso agora.

Atlântico x ACBF

O Atlântico conquistou seu terceiro título como campeão da Copa RS na última semana de novembro, através de muito esforço técnico, segurando a pressão estabelecida pela equipe Carlos Barbosa. Na primeira etapa da final, as equipes haviam empatado em 2 a 2, o que deixou muitas dúvidas sobre quem seria o vencedor da competição.

Na final, a pontuação dos atleticanos foi definida nos primeiros 14 minutos, com qual Deivão e Richard, havendo uma resposta do ACBF apenas no segundo período, finalizando a partida em 2×1.

Pós jogo

O ponto alto do resultado da competição não foi a partida em si, mas os comentários do presidente vitalício do clube Carlos Barbosa, Clovis Tramontina, que realizou diversas declarações criticando o comportamento da equipe em uma entrevista ao final da partida.

O dirigente expôs jogadores, comissão técnica e demais responsáveis pela direção da equipe de futsal pelo desempenho na partida, demonstrando total decepção com o resultado da competição.

Suas palavras não demoraram muito para chegar aos ouvidos da Associação Brasileira dos Treinadores de Futsal (ABTFS), que emitiu uma nota de repúdio sobre o presidente, e defendeu o técnico da equipe, André Bié, mostrando total apoio ao associado fundador, veja:

“A Associação Brasileira dos Treinadores de Futsal – ABTFS, entidade que representa os treinadores(as) e preparadores físicos e de goleiros de futsal no Brasil, por meio desta vem a público REPUDIAR a fala pública do Sr. Clovis Tramontina, Presidente de Honra Vitalício da Associação Carlos Barbosa de Futsal – ACBF, que de forma desrespeitosa e grosseira, criticou o trabalho desenvolvido por sua comissão técnica, comandada pelo Treinador Associado Fundador, multicampeão, Prof. André Bié, assim como de alguns atletas. A ABTFS, em nome de todos os seus treinadores associados, lamenta e repudia tal declaração, que repercutiu mundialmente, e manifesta sua solidariedade a todos os profissionais integrantes da referida comissão técnica, informando que não medirá esforços em apoiar e agir na defesa da classe dos treinadores contra esse tipo de conduta, que denigre a profissão de treinador e desvaloriza o futsal”.

As semifinais da Liga Gaúcha de futsal se iniciaram no dia 23 de novembro, sábado, às 20h (Horário de Brasília), e foram fontes de várias discussões por conta de confusões dentro de quadra. Confira agora todos os detalhes do que aconteceu nesta partida, que pode prejudicar o Uruguaianense.

Yeesco Futsal x Uruguaianense

A partida que ocorreu no Ginásio Schmittão, na casa da equipe do Uruguaianense, sendo o primeiro jogo da penúltima fase da Liga Gaúcha de Futsal Série Ouro, foi marcada com muitos empurrões, 9 cartões vermelhos e provocações físicas, entre os torcedores e atletas da equipe de futsal do Yeesco.

Nenhuma das equipes havia marcado gols no primeiro período do tempo normal, estando ambas as equipes tendo chances claras de pontuar, havendo marcação forte e muita tensão entre os jogadores.

No segundo tempo, o Yeesco abriu o placar aos 17 minutos para o fim da partida, e as interações dentro de quadra ficaram mais intensas. A primeira confusão se iniciou poucos minutos depois, quando o jogador Léo Borges foi disputar a bola com o goleiro Canton, do time local, estando a poucos centímetros da tela de proteção de impacto da bola, onde estavam os torcedores, que empurraram o ala da equipe do Yeesco Futsal.

Logo após o empurrão, o jogador se irritou com os torcedores do time adversário, desencadeando uma confusão generalizada, que durou por volta de 5 minutos contínuos. Integrantes das equipes participantes da semifinal entraram em confronto, com mais empurrões e palavras de baixo calão, servida de cartões vermelhos e amarelos.

Ainda dentro os minutos finais da segunda e última etapa da partida, alguns jogadores do Yeesco que estavam no espaço destinado a comissão técnica, começaram a reclamar de líquidos que estavam sendo arremessados pelos torcedores do time local, e a arbitragem chegou a realizar a paralisação do jogo mais de duas vezes, para que tudo fosse seco.

Nesse meio tempo, em um clima de tensão, aumentado com o barulho da torcida organizada com o uso de trompete, o que é proibido, o placar foi se alterando à medida que o fim da partida ir chegando, havendo um resultado de três gols de diferença para o Yeesco, e um para a equipes do Uruguaianense.

Conclusão

Toda a confusão resultou em oito cartões amarelos, sendo dois para o time local e seis por parte da equipe do Yeesco, e ainda um vermelho para o auxiliar técnico, Frederico Flores.

As constantes pausas para reclamações, empurrões e ofensas entre comissões técnicas e torcida, podem ter efeito direto no placar alcançado pela equipe do Uruguaianense, disse o técnico do time local, o que discorda o responsável técnico do adversário, keké.

Tudo isso foi documentado e será analisado por um procurador do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), julgados, e se necessário, aplicado a penalização adequada, o que até então, não possui previsão.